ADOLF HITLER
Durante a guerra, um soldado Britânico teve o Adolf Hitler claramente na mira da sua arma. Porque é que não disparou?
quarta-feira, 4 de julho de 2007
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PO significa Provocative Operation e é uma palavara inventada por Edward de Bono.
Assinala que o que vem a seguir é para ser usado directamente como uma provocação. PO (provocação) serve para nos tirar do conforto de um padrão existente.
Provocação é o novo blogue da eureekka. Um espaço em que se pode pensar e ter ideias sobre tudo e sobre nada.
Nada é o espaço para tudo. - edward de bono -
TODOS PODEMOS CRIAR VALOR !
PO - PARA ALÉM DO SIM E DO NÃO
NÃO é a ferramenta básica do Sistema Lógico.
SIM é a ferramenta básica do Sistema de Crenças.
PO é a ferramenta básica do Sistema Criativo.
Quando activamos a palavra "não", rejeitamos o que está errado, o que nos permite estarmos certos a cada passo. A nova palavra, Po (Provocative Operation), permite-nos sair da rigidez áspera do sistema do SIM/NÃO e mudar do padrão de pensamento actual para a criação de novas ideias.
SIM é a ferramenta básica do Sistema de Crenças.
PO é a ferramenta básica do Sistema Criativo.
Quando activamos a palavra "não", rejeitamos o que está errado, o que nos permite estarmos certos a cada passo. A nova palavra, Po (Provocative Operation), permite-nos sair da rigidez áspera do sistema do SIM/NÃO e mudar do padrão de pensamento actual para a criação de novas ideias.
O PENSAMENTO PARALELO
O pensamento paralelo ajuda as pessoas a colocarem todos os seus pontos de vista lado a lado em paralelo, para considerarem qual o caminho para a frente. É uma alternativa ao argumento do pensamento tradicional.
A técnica dos Seis Chapéus do Pensamento® é forma do colocar em prática o pensamento paralelo.
A técnica dos Seis Chapéus do Pensamento® é forma do colocar em prática o pensamento paralelo.
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12 comentários:
Outra sugestão bi-lateral:
1) já não tinha balas!
2) era Hitler que, muito perto, apontava e tinha a arma na mão!
É um puzzle de pensamento lateral???
Um monge vive num mosteiro perto de uma montanha. De manhã cedo acorda, e começa a subir a montanha para rezar. A velocidade a que sobe é variável e, inclusivamente, pára para comer e descansar. Uma vez lá em cima reza até que anoiteça. Dorme e quando amanhece volta para baixo, é mais rápida a descida que a subida mas também pára para descansar e comer. Há algum ponto no caminho por onde o monge tenha passado à mesma hora a subir e a descer?
Eu também acho que o soldado já não tinha balas. Quanto à história do monge há um ponto em que ele passa à mesma hora do dia anterior: é só aplicar o teorema de Bolzano a uma função adequada!!!
1º Poderia ser um quadro de Hitler
2º Podia não ter balas
Eureka, dá ajudinha !! =')
Já não tinha balas.
pode ter disparado e não ter acertado?
ou pode não ter sido dada ordem para disparar e numa hierarquia militar esta questão é relevante.
Ou ainda poderia ser o objectivo para aquele soldado a espionagem e não o acertar no alvo?
1. por momentos achou que poderia suportar mais um pouco aquele regime
2. olhou para ele e sem saber como viu um ser humano como outro, normal, com um fundo bom ( admirou-se e ficou impotente)
A meu ver há três hipoteses:
1)não ter balas
2)não ter capacidade de decisão
3)por questões de crenças ou descrenças e até de desconhecimento dos factos
Quanto ao monge sou da mesma opinião que Isabel. Pelo teorema de Bolzano com a função adequada consegue saber-se com exactidao qual o ponto do trajecto por que o monge passa à mesma hora.
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